LEMBRE-SE: Este é o melhor momento para negociar os valores! Não aceite assim de "cara" o que lhe é imposto...afinal quem precisa de alunos é a unidade escolar!
4 de dez. de 2011
15 de nov. de 2011
COMO ESCOLHER A PRIMEIRA ESCOLA
VEJA O QUE UMA PRÉ-ESCOLA BEM CONCEITUADA DEVE OFERECER:
Jogos, brincadeiras de roda, atividades com música, sessão de cinema, teatro... todos esses são momentos comuns na rotina da pré-escola, mas não se pode parar por aí, é importante, principalmente com crianças de 4 e 5 anos, que sejam feitos alguns registros com lápis e papel e seja iniciada a leitura e escrita. Neste registro a criança faz tentativas de escrita, desenhos, enfim, ela faz o registro do conhecimento. Depois da leitura de um livro, por exemplo, pode-se pedir para que ela registre o que entendeu daquela história. Todos esses registros precisam ser guardados e reunidos no port-fólio do aluno, que é entregue aos pais ao final do ano. Quando visitar uma escola, peça para ver os registros dos alunos da escola, o que eles têm produzido e com qual intuito. Procure avaliar também se os trabalhos das crianças foram feitos usando diferentes materiais: tintas, giz de cera, caneta, glitter, recortes, cartolina, papel de seda, material reciclável, lantejoula, enfim, se a escola oferece inúmeras possibilidades para atividades artísticas.
Quanto mais cedo a criança adquirir uma segunda língua melhor, porque terá mais facilidade para desenvolver um sotaque perfeito e também para aprender outras línguas no futuro, Mas é preciso tomar cuidado, porque muitas escolas que se autointitulam bilíngues na verdade oferecem apenas um professor de língua. "Para ser bilíngue, uma escola precisa ter aulas nas duas línguas e usá-las rotineiramente".
Na Educação Infantil, ensino de qualidade é sempre associado a salas com turmas pequenas e bem atendidas pela professora. O Conselho Nacional da Educação estabelece um limite de crianças por educador, de acordo com a idade:
0 a 2 anos: máximo de 8 crianças por educador
3 anos: máximo de 15 crianças por educador
4 e 5 anos: máximo de 20 crianças por educador
Mas atenção: o Conselho determina também que crianças de zero a três anos precisam de um espaço de 1,5 metro em sala de aula e crianças de 4 e 5 anos, de um espaço de 1,2 metro. Algumas escolas optam por colocar uma ajudante de sala para auxiliar o professor nos cuidados com as crianças.
0 a 2 anos: máximo de 8 crianças por educador
3 anos: máximo de 15 crianças por educador
4 e 5 anos: máximo de 20 crianças por educador
Mas atenção: o Conselho determina também que crianças de zero a três anos precisam de um espaço de 1,5 metro em sala de aula e crianças de 4 e 5 anos, de um espaço de 1,2 metro. Algumas escolas optam por colocar uma ajudante de sala para auxiliar o professor nos cuidados com as crianças.
BRINCAR COM SEGURANÇA
Cuidado com os acidentes
As quedas, principal causa de hospitalização por acidente de crianças de 1 a 14 anos no Brasil, são o maior perigo do parquinho. Além de comuns, podem levar a consequências graves, como traumatismos cranianos. Mas, já que cair faz parte da brincadeira e é praticamente inevitável, uma das regras ditadas pela ABNT diz respeito ao piso do parquinho. Para absorver os impactos, deve ser macio, ou seja, de grama, areia ou emborrachado. A altura também é outro item a ser checado: o risco de lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo superior a 1,5m, segundo estudos da ONG Criança Segura. Outros acidentes podem ser causados pela falta de manutenção, com objetos enferrujados, e também por defeitos de fabricação.
Ainda que o playground da escola do seu filho seja fabricado com materiais modernos e receba fiscalização periodicamente, saiba que nada substitui a supervisão dos adultos.
26 de ago. de 2011
SUPERDOTADOS
CRIANÇAS SUPERDOTADAS - ONDE ESTÃO ? O QUE ACONTECE COM ELAS QUANDO ADULTAS?
Elas enxergam o mundo com olhos diferentes e possuem um desenvolvimento moral que causa inveja a muitos adultos. Os casos de crianças superdotadas são mais comuns do que as pessoas imaginam e estão longe de ser um bicho de sete cabeças, principalmente quando acompanhados por profissionais.4 de jul. de 2011
***FÉRIAS***
POR QUE EXISTEM AS FÉRIAS?
Quando chega a hora da saída do último dia de aula,cá pra nós, dá aquele alívio! A gente pensa: “a missão está cumprida e (ou melhor!) as férias chegaram! ” Por um bom tempo não se tem horário para acordar, dever de casa para fazer... Mas, espera aí, antes de pensar em ficar "de boa", você saberia responder por que as férias, tão sagradas, existem?
A palavra “férias” tem origem no latim “feriae”, que quer dizer “dias de descanso”. E descanso, para quem estuda – e também para quem trabalha –, é fundamental para que as pessoas possam se dedicar ao que gostam de fazer com total liberdade, para que o cérebro funcione sem cobranças. Assim, de “cuca fresca”, todos voltam em melhores condições de ensinar e aprender.
As férias escolares também existem para que os educadores planejem o trabalho que será realizado com os alunos no próximo semestre e para que os administradores cuidem da manutenção do espaço.
Lembre-se que professores e alunos convivem por pelo menos quatro horas, distribuídas em duzentos dias de aula, no mínimo; e que a maioria das escolas trabalham em dois turnos, o que significa que essas horas dobram. Portanto, quando é possível pintar a escola, limpar cisternas e caixas d`água, dedetizar e realizar pequenas obras sem atrapalhar as aulas? Nas férias, claro!
Aceita uma sugestão? Caia na folia e aproveite as férias também para aprender. É isso aí! Se você pensa que a gente só aprende na escola, está redondamente enganado! Podemos descobrir muitas coisas em outros ambientes e de maneiras diferentes.
Soltando a imaginação com velhos amigos, conhecendo gente nova, nos unindo em torno de brincadeiras e objetivos em comum, aprendemos a ser mais prestativos, a cooperar mais uns com os outros, a perceber que as pessoas são diferentes e a respeitar essas diferenças.
Aproveite também para ter o seu tempo sozinho e pensar sobre tudo isso ou... Não pensar em nada! Afinal de contas, você está de férias!!!
Divirtá-se!!!!!!!!
Quando chega a hora da saída do último dia de aula,cá pra nós, dá aquele alívio! A gente pensa: “a missão está cumprida e (ou melhor!) as férias chegaram! ” Por um bom tempo não se tem horário para acordar, dever de casa para fazer... Mas, espera aí, antes de pensar em ficar "de boa", você saberia responder por que as férias, tão sagradas, existem?
A palavra “férias” tem origem no latim “feriae”, que quer dizer “dias de descanso”. E descanso, para quem estuda – e também para quem trabalha –, é fundamental para que as pessoas possam se dedicar ao que gostam de fazer com total liberdade, para que o cérebro funcione sem cobranças. Assim, de “cuca fresca”, todos voltam em melhores condições de ensinar e aprender.
As férias escolares também existem para que os educadores planejem o trabalho que será realizado com os alunos no próximo semestre e para que os administradores cuidem da manutenção do espaço.
Lembre-se que professores e alunos convivem por pelo menos quatro horas, distribuídas em duzentos dias de aula, no mínimo; e que a maioria das escolas trabalham em dois turnos, o que significa que essas horas dobram. Portanto, quando é possível pintar a escola, limpar cisternas e caixas d`água, dedetizar e realizar pequenas obras sem atrapalhar as aulas? Nas férias, claro!
Aceita uma sugestão? Caia na folia e aproveite as férias também para aprender. É isso aí! Se você pensa que a gente só aprende na escola, está redondamente enganado! Podemos descobrir muitas coisas em outros ambientes e de maneiras diferentes.
Soltando a imaginação com velhos amigos, conhecendo gente nova, nos unindo em torno de brincadeiras e objetivos em comum, aprendemos a ser mais prestativos, a cooperar mais uns com os outros, a perceber que as pessoas são diferentes e a respeitar essas diferenças.
Aproveite também para ter o seu tempo sozinho e pensar sobre tudo isso ou... Não pensar em nada! Afinal de contas, você está de férias!!!
Divirtá-se!!!!!!!!
22 de abr. de 2011
26 de mar. de 2011
DISCALCULIA
A matemática para algumas crianças ainda é um bicho de sete cabeças. Muitos não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e fica muito tempo tentando entender se é para somar, diminuir ou multiplicar; não sabem nem o que o problema está pedindo. Alguns, em particular, não entendem os sinais, muito menos as expressões. Contas? Só nos dedos e olhe lá.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
A discalculia é um dos transtornos de aprendizagem que causa a dificuldade na matemática. Este transtorno não é causado por deficiência mental, nem por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização, o portador de discalculia comete erros diversos na solução de problemas verbais, nas habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números.
Tipos de discalculia:
1. Discalculia Verbal - dificuldade para nomear as quantidades matemáticas, os números, os termos, os símbolos e as relações.
2. Discalculia Practognóstica - dificuldade para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou em imagens matematicamente.
3. Discalculia Léxica - Dificuldades na leitura de símbolos matemáticos.
4. Discalculia Gráfica - Dificuldades na escrita de símbolos matemáticos.
5. Discalculia Ideognóstica – Dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão de conceitos matemáticos.
6. Discalculia Operacional - Dificuldades na execução de operações e cálculos numéricos.
A criança com discalculia é incapaz de:
• Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
• Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas.
• Sequenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucessor.
• Classificar números.
• Compreender os sinais +, - , ÷, ×.
• Montar operações.
• Entender os princípios de medida.
• Lembrar as sequências dos passos para realizar as operações matemáticas.
• Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
• Contar através dos cardinais e ordinais.
Quais os comprometimentos?
• Organização espacial;
• Autoestima;
• Orientação temporal;
• Memória;
• Habilidades sociais;
• Habilidade grafa motoras;
• Linguagem/leitura;
• Impulsividade;
• Inconsistência (memorização).
Dicas para o professor:
• Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;
• Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
• Procure usar situações concretas, nos problemas.
Distúrbios que poderiam interferir nesta aprendizagem:
• Distúrbios de memória auditiva:
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar-se do número com rapidez.
• Distúrbios de leitura:
- Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2 por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm dificuldade em realizar cálculos.
• Distúrbios de escrita:
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
Ajuda do profissional:
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomendam-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O que ocorre com crianças que não são tratadas precocemente?
• Comprometimento do desenvolvimento escolar de forma global
• O aluno fica inseguro e com medo de novas situações
• Baixa auto-estima devido a críticas e punições de pais e colegas
• Ao crescer o adolescente / adulto com discalculia apresenta dificuldade em utilizar a matemática no seu cotidiano.
Bibliografia:
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender Pensando. Petrópolis, Vozes, 2002.
19 de mar. de 2011
DISLALIA
O que é Dislalia?
“Dislalia é a má formação da articulação de fonemas, dos sons da fala”.
Não é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional, orgânica ou audiógena.
Este som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos, mas diferentes do real, transposições na ordem de apresentação dos fonemas (dizer mánica em vez de máquina, por exemplo), e, por fim, acréscimos de sons. Estas alterações mais comuns caracterizam uma dislalia.
A dislalia pode ser fonética, quando o problema se apresenta somente na alteração constante de fonemas, mas, a criança conhece o significado da palavra, ou fonológica, quando a criança simplesmente não ordena de modo estável os sons de sua fala. Para evitar tais problemas, a Fonoaudiologia deve ser também preventiva nos primeiros anos de vida da criança.
Tipos de dislalia
*Funcional: é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
*Orgânica: faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
*Audiógena: se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem.
Muitos fatores podem influir para que dislalias venham a surgir:
*Crianças que usam a chupeta por muito tempo;
*Que mamam na mamadeira por tempo prolongado;
*E aquelas que chupam dedo.
Recadinho para os Professores
-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.
- É importante que o professor articule bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.
Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.
- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites frequentes, requer maior atenção.
- Os professores devem ser bem orientados em relação a estes fatores e, para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.
- O ato da fala é um ato motor elaborado e, portanto, os professores devem trocar informações com os educadores esportivos e professores de Educação Física, que normalmente observam o desenvolvimento psicomotor das crianças.
- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos.
Quando a dislalia começa
Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.
No desenvolvimento da primeira infância, é natural que a criança troque certos fonemas e fale, por exemplo, “papo”, ao invés de sapo. Porém, os pais têm que estar sempre atentos desde a emissão das primeiras palavras de seus filhos. Dessa forma, os desvios são detectados e sanados mais cedo. “Se aos dois anos e meio a criança não é capaz de conjugar duas palavras na intenção de uma frase, mesmo que isso esteja longe da estrutura gramatical da Língua, os pais devem ficar alertas. E se aos três anos ela ainda tem dificuldade de expressar-se de maneira satisfatória e clara, e há troca de fonemas, é recomendável a avaliação de um fonoaudiólogo”.
Durante a alfabetização, a criança pode ou não levar o seu desvio oral para a grafia, o desvio fonológico não é pré-condição de uma alteração de leitura e escrita, embora não seja aconselhável chegar nessa fase escolar com o padrão de linguagem fora do normal.
A terapia fonoaudiológica é recomendável quando o desvio persiste e está muito fora do padrão linguístico. No tratamento não se realizam somente exercícios articulatórios, mas também a interação da criança com a linguagem, através de cantigas, jogos de rima, brincadeiras lúdicas e educativas. O objetivo principal é que a criança tenha a consciência fonológica e a organização vocabular.
“Dislalia é a má formação da articulação de fonemas, dos sons da fala”.
Não é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional, orgânica ou audiógena.
Este som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos, mas diferentes do real, transposições na ordem de apresentação dos fonemas (dizer mánica em vez de máquina, por exemplo), e, por fim, acréscimos de sons. Estas alterações mais comuns caracterizam uma dislalia.
A dislalia pode ser fonética, quando o problema se apresenta somente na alteração constante de fonemas, mas, a criança conhece o significado da palavra, ou fonológica, quando a criança simplesmente não ordena de modo estável os sons de sua fala. Para evitar tais problemas, a Fonoaudiologia deve ser também preventiva nos primeiros anos de vida da criança.
Tipos de dislalia
*Funcional: é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
*Orgânica: faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
*Audiógena: se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem.
Muitos fatores podem influir para que dislalias venham a surgir:
*Crianças que usam a chupeta por muito tempo;
*Que mamam na mamadeira por tempo prolongado;
*E aquelas que chupam dedo.
Recadinho para os Professores
-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.
- É importante que o professor articule bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.
Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.
- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites frequentes, requer maior atenção.
- Os professores devem ser bem orientados em relação a estes fatores e, para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.
- O ato da fala é um ato motor elaborado e, portanto, os professores devem trocar informações com os educadores esportivos e professores de Educação Física, que normalmente observam o desenvolvimento psicomotor das crianças.
- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos.
Quando a dislalia começa
Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.
No desenvolvimento da primeira infância, é natural que a criança troque certos fonemas e fale, por exemplo, “papo”, ao invés de sapo. Porém, os pais têm que estar sempre atentos desde a emissão das primeiras palavras de seus filhos. Dessa forma, os desvios são detectados e sanados mais cedo. “Se aos dois anos e meio a criança não é capaz de conjugar duas palavras na intenção de uma frase, mesmo que isso esteja longe da estrutura gramatical da Língua, os pais devem ficar alertas. E se aos três anos ela ainda tem dificuldade de expressar-se de maneira satisfatória e clara, e há troca de fonemas, é recomendável a avaliação de um fonoaudiólogo”.
Durante a alfabetização, a criança pode ou não levar o seu desvio oral para a grafia, o desvio fonológico não é pré-condição de uma alteração de leitura e escrita, embora não seja aconselhável chegar nessa fase escolar com o padrão de linguagem fora do normal.
A terapia fonoaudiológica é recomendável quando o desvio persiste e está muito fora do padrão linguístico. No tratamento não se realizam somente exercícios articulatórios, mas também a interação da criança com a linguagem, através de cantigas, jogos de rima, brincadeiras lúdicas e educativas. O objetivo principal é que a criança tenha a consciência fonológica e a organização vocabular.
9 de mar. de 2011
MORANGO...
O MORANGO E VOCÊ
________________________________________
Se você é um adorador de morangos incorrigível, não pode deixar de ler esta matéria, pois descobrirá que, além de saboroso, este fruto apresenta propriedades terapêuticas interessantes.
Conhecido também pelo nome de Fragária ou Fragária-Rósea, o morango já era cultivado em hortas européias desde o século XV.
Em relação ao seu cultivo, temperaturas quentes são as mais indicadas no período de crescimento das folhas; e, na fase da floração e da frutificação, o frio é o ideal. Gosta de terrenos areno-argilosos, com muita matéria orgânica e baixa acidez. E dão-se bem quando plantado na companhia da alface, do tomate ou do espinafre.
Obs.: Por causa de suas propriedades, deve ser evitado pelos obesos, diabéticos e por aqueles que têm tendência a apresentar urticárias.
Propriedades Terapêuticas
Este fruto apresenta propriedades diuréticas, adstringentes, antitílica, eu péptica, antianêmica, vulnerária, neurotônica.
Indicações
Folhas
Podem ser utilizadas no combate a:
* Diarréias Crônicas
Uso Interno: chá por decocção, 20 gramas de folhas frescas para 1/2 litro de água, que deve ser fervida até ser reduzida pela metade.
Tomar uma colher (sopa) desse líquido duas vezes ao dia.
* Ulcerações e Feridas
Uso Externo: folhas trituradas, sob a forma de cataplasma, aplicada duas vezes ao dia.
Se você é um adorador de morangos incorrigível, não pode deixar de ler esta matéria, pois descobrirá que, além de saboroso, este fruto apresenta propriedades terapêuticas interessantes.
Conhecido também pelo nome de Fragária ou Fragária-Rósea, o morango já era cultivado em hortas européias desde o século XV.
Em relação ao seu cultivo, temperaturas quentes são as mais indicadas no período de crescimento das folhas; e, na fase da floração e da frutificação, o frio é o ideal. Gosta de terrenos areno-argilosos, com muita matéria orgânica e baixa acidez. E dão-se bem quando plantado na companhia da alface, do tomate ou do espinafre.
Obs.: Por causa de suas propriedades, deve ser evitado pelos obesos, diabéticos e por aqueles que têm tendência a apresentar urticárias.
Propriedades Terapêuticas
Este fruto apresenta propriedades diuréticas, adstringentes, antitílica, eu péptica, antianêmica, vulnerária, neurotônica.
Indicações
Folhas
Podem ser utilizadas no combate a:
* Diarréias Crônicas
Uso Interno: chá por decocção, 20 gramas de folhas frescas para 1/2 litro de água, que deve ser fervida até ser reduzida pela metade.
Tomar uma colher (sopa) desse líquido duas vezes ao dia.
* Ulcerações e Feridas
Uso Externo: folhas trituradas, sob a forma de cataplasma, aplicada duas vezes ao dia.
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