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16 de dez. de 2010
1 de dez. de 2010
SE CONSEGUIR LER A 1ª LINHA, SEU CÉREBRO AUTOMATICAMENTE LERÁ AS OUTRAS!
3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4..
4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0.
16 de nov. de 2010
PIOLHO...N Ã O!!!!!
15 de nov. de 2010
4 de nov. de 2010
VAMOS RIR!!!!
Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas para 7 pessoas?
Aluno: Purê de batata, senhor professor!
Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor: - Mais depressa!
Aluno :- Nós corremos, vós correis, eles correm!
Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo ruim, senhor.
Professor: Quantos corações nós temos?
Aluno: Dois!
Professor: Dois!?
Aluno: Sim, o meu e o seu!
Dois alunos chegam tarde e justificam-se:
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!
Professor: Diga o nome de cinco coisas que contenha leite...
Aluno: Um queijo e quatro vacas.
PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.
PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição? Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.
PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno: Professora!
2 de nov. de 2010
CONSTRUINDO A AUTO-ESTIMA NA SALA DE AULA
1. Professor trate seus alunos com respeito, descubra o potencial existente em cada um, assim você estará salvando uma vida.
2. Estimule nos alunos atitudes e habilidades para que eles possam inovar criar e agir de modo pessoalmente responsável; que saibam se gerenciar; que conservem sua individualidade e ao mesmo tempo, trabalhem com eficiência em equipe; que confiem em seus poderes e em sua capacidade de contribuir.
3. Ensine a criança a pensar, a reconhecer discursos lógicos, a ser criativa e a aprender.
4. Professores com baixa auto-estima são tipicamente infelizes e professores infelizes utilizam métodos destrutivos e humilhantes para manter o controle da classe. Cuidado! Pois as crianças vêem no professor o seu referencial e com ele aprendem o comportamento do adulto.
5. Tenha uma profunda confiança no potencial da pessoa com a qual está lidando.
6. Atenção! Professores com boa auto-estima estão aptos a nutrir a auto-estima de outra pessoa, proporcionando uma experiência de aceitação e respeito.
7. Um dos maiores presentes que um professor pode dar a um aluno é negar-se a aceitar seu conceito negativo.
8. O professor deve transmitir aos alunos suas experiências positivas com relação a eles. A criança sente-se nutrida, apoiada e inspirada.
9. Esteja sempre atento ao modo como trata a criança, dispensando-lhe cortesia, respeito, atenção. Assim você estará criando um ambiente favorável à auto-estima.
10. O professor deverá ter a mesma atitude em relação a todos os alunos. A criança precisa saber que na classe prevalece a justiça
11. Ajude a criança a sentir-se visível, procurando ressaltar seus pontos fortes, incentivando a auto-apreciação.
12. Descubra o que há de melhor na criança para torná-la consciente de seus valores e apreciá-los.
13. Procure dar atenção especial a crianças tímidas, quietas, procurando trazer essa criança "para fora", interrogando-a, fazendo com que fale, diga sua opinião, permitindo que ela experimente sua competência social.
14. Mantenha a disciplina na sala de aula através de regras que, para serem respeitadas, precisam ser explicadas de forma que cativem as crianças e sejam compreendidas por elas, nunca impostas.
15. O professor deverá ensinar às crianças um respeito nacional pelos sentimentos dos colegas e criar um ambiente no qual essa aceitação seja sentida por todos. Crianças que se sentem aceitas têm facilidade de se aceitarem.
16. Para o professor conseguir incentivas nos alunos a auto-aceitação precisa estar pronto para aceitar os sentimentos deles, buscando compreendê-los sem se deixar dominar por eles.
17. Cultive relações interpessoais positivas, competentes e bem-sucedidas.
18. Professores eficientes sabem que a pessoa som aprende construindo sobre os pontos fortes e não sufocando as fraquezas. Com isso constroem a competência, dando aos alunos tarefas condizentes com o nível de habilidade de cada um.
19. Ajude o aluno a passar de uma atitude de "aluno obediente" para a de "aluno responsável", capaz de questionar e se necessário, desafiar.
20. Se o objetivo do professor é construir a auto-estima naqueles que foram confiados aos seus cuidados ele deve começar trabalhando primeiramente consigo mesmo.
30 de out. de 2010
HALLOWEEN...É LEGAL!
25 de out. de 2010
11 de out. de 2010
12 DE OUTUBRO, "DIA DAS CRIANÇAS"
O SEDENTARISMO E A OBESIDADE INFANTIL
É um fato que as crianças estão ficando mais altas a cada nova geração. Infelizmente, estão também ficando mais largas e isto se deve a um conjunto de elementos que se aliam para produzir mais e mais gerações de crianças infelizes e com excesso de peso.
Na primeira parte deste século, as crianças eram “vistas e não ouvidas” durante a maior parte do tempo. Não havia coisas como televisão para crianças; este tipo de entretenimento, quando chegou, estava reservado para o prazer dos adultos.
Após as aulas, as crianças saiam para brincar nas ruas ou nas matas, onde queimavam as calorias que tinham acumulado durante o dia. “Brincar lá fora” predispunha as crianças para jogos inovadores, ao sabor da sua imaginação, e dava também para horas e horas de exercício físico.
Os miúdos construíam casas nas árvores, brincavam ao pião e chapinhavam nas poças até ficarem completamente exaustos. Hoje, as nossas crianças chegam a casa e imediatamente se ‘colam’ à televisão ou talvez a um computador, onde estão continuamente a mastigar, tanto antes como depois da refeição, até a hora de deitar.
As crianças, deixadas com os seus aparelhos, farão o que bem entenderem – e o que elas querem é estar sentadas em frente a um computador a comer batatas fritas e doces!
Nas comunidades em que vivemos não é sensato permitir que as crianças brinquem lá fora sem a supervisão de um adulto. Até ambientes ‘seguros’ como parques ou pátios de recreio podem ser presas para os raptores e molestadores de crianças, pelo que a supervisão é a única solução viável para pais responsáveis, trazendo de volta o velho problema de não haver tempo para estar sentado de vigia enquanto as crianças têm o seu pedaço de exercício físico diário.
A resposta a isto é uma dieta saudável e controlada, claro, mas mesmo uma solução simples como esta requer uma supervisão rigorosa para que possa ser bem sucedida. Muitos pais concluíram que a proibição de guloseimas dá bons resultados, ou pelo menos impedir que comam doces antes do jantar.
Obviamente, se o seu filho comeu uma refeição saudável, substancial e nutritiva, sentir-se-á menos predisposto a comer grandes quantidades de doces, barras ou batatas fritas.
Isto precisa mudar...as rotinas alimentares das crianças devem ser totalmente balanceada para que cresçam saudáveis e bem mais felizes livres de doenças!
1 de out. de 2010
SÍNDROME DE DOWN
Síndrome de Down
É um distúrbio genético causado durante a formação do feto, é uma das anomalias genéticas mais conhecidas.
A síndrome de Down também é chamada de Trissomia do Cromossomo 21, por causa do excesso de material genético do cromossomo 21, que ao invés de apresentar dois cromossomos 21 o portador da S.D. possui três. Atualmente a probabilidade de uma mulher de 20 anos ter um filho com essa síndrome é de 1 para 1600, enquanto uma mulher de 35 anos é de 1 para 370. A probabilidade de pais que têm uma criança com síndrome de Down terem outros filhos portadores dessa síndrome é de aproximadamente 1 para 100. De uma forma geral a síndrome de Down é um acidente genético, sobre o qual ninguém tem controle. Por muito tempo a SD ficou conhecida como mongolismo, pois esse termo era empregado devido aos portadores da síndrome ter pregas no canto dos olhos que lembram as pessoas de raça mongólica (amarela), porém nos dias atuais esse termo não é mais utilizado, é tido como pejorativo e preconceituoso.
Características da Síndrome de Down:
Dentre as principais, podemos destacar:
• Retardo mental;
• Fraqueza muscular;
• Anomalia cardíaca;
• Baixa estatura;
• Olhos com fendas palpebrais oblíquas;
• Perfil achatado;
• Prega única na palma da mão.
É importante que mulheres muito jovens ou com mais de 35 anos que desejam engravidar busquem orientação médica. Hoje existem exames que detectam a síndrome nas primeiras semanas de gestação, é por isso que o pré-natal é muito importante, para que se tomem as medidas necessárias para que a criança nasça nas melhores condições possíveis e que ao nascer comece um tratamento para desenvolver melhor os músculos, o raciocínio, entre outros. É muito importante que os pais tenham acompanhamento psicólogo para que o profissional trabalhe o emocional deles em relação ao filho.
Desenvolvimento da criança
O desenvolvimento de uma criança portadora da síndrome de Down se difere em pouca coisa do desenvolvimento das demais, dessa forma ela pode frequentar uma escola de ensino regular, pois o convívio com outras crianças não portadoras da síndrome irá colaborar no seu desenvolvimento. Além disso, essa convivência também é positiva para as demais crianças, pois faz com que cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião, nacionalidade.